
O Banco Central (BC) divulgou um relatório técnico detalhando os resultados da primeira fase do Piloto Drex, que testou uma plataforma baseada na tecnologia de registros distribuídos (DLT). O estudo analisou premissas, arquitetura e soluções empregadas, com foco na conformidade regulatória, privacidade e segurança das transações. O documento concluiu que mais aprofundamento será necessário para garantir a adequação da plataforma às exigências de proteção de dados.
Com base nos resultados iniciais, o BC iniciou a segunda fase do Piloto Drex, voltada para a avaliação do potencial da plataforma em novos casos de negócio. No entanto, apesar das 101 propostas recebidas, apenas 50 atenderam aos critérios formais. O BC decidiu não incluir novos casos nesta fase, justificando a decisão pelo alto nível de complexidade tecnológica do projeto e pela necessidade de um acompanhamento mais rigoroso.
O BC reforçou que o Drex tem o objetivo de aumentar a segurança e a eficiência do Sistema Financeiro Nacional e do Sistema de Pagamentos Brasileiro. Destaca-se a decisão do BC em não avançar para as próximas etapas do processo até que pontos como privacidade, proteção de dados e segurança das transações estejam plenamente garantidos. Trata-se de uma demonstração relevante do órgão regulador na valorização da segurança geral do projeto.
Com informações BACEN
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